terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Augusto

Augusto queria fazê-la feliz, queria vê-la feliz. Para Augusto, bastava o sorriso, aquele doce sorriso. Para Augusto, qualquer instante ao seu lado era pleno, satisfatório. Por maior que fosse o contato, por maior que fosse a amizade, havia, como sempre, "uma pedra no meio do caminho". Pobre Augusto, tem em si uma felicidade frustrada. Que de solidão Augusto não morra.

Nenhum comentário:

Postar um comentário